Mês do Orgulho: filmes para entender e celebrar a diversidade
- Vez & Voz
- 27 de jun.
- 2 min de leitura
Lista inclui grandes obras cinematográficas LGBTQIAPN+

O cinema tem o poder de transportar o espectador para diferentes realidades. E essa magia pode abrir portas para a compreensão e a empatia. Mais do que entretenimento, a sétima arte serve como um espelho da sociedade, refletindo suas nuances e, por vezes, mostrando os desafios e os prazeres de ser quem é.
Pensando nisso, o LeiaJá mergulhou em uma seleção de filmes que são essenciais não só para celebrar a diversidade e a riqueza do mundo LGBTQIAPN+, como também para mostrar os perigos do preconceito contra a comunidade.
Rafiki
Onde assistir: Telecine
Dirigido por Wanuri Kahiu, o longa conta a história de duas jovens quenianas que são grandes amigas e batalham para conquistar seus sonhos. Assim que elas começam a viver um romance, passam a enfrentar os preconceitos da comunidade conservadora em que vivem. O filme chegou a ser proibido no Quênia, mas acabou ovacionado nos festivais de cinema do mundo, dentre eles, em Cannes.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
Onde assistir: Prime Video
A trama acompanha a vida de Chiron (Ashton Sanders), um jovem negro, gay e morador de uma comunidade pobre de Miami. Além disso, ele sofre bullying na infância, passa por crise de identidade na adolescência e pela tentação do mundo do crime na fase adulta. Aclamado mundo afora, o longa-metragem venceu três categorias do Oscar (2017).
Homem com H
Onde assistir: Netflix
Estrelado por Jesuíta Barbosa, a cinebiografia mostra as diversas fases da vida de Ney Matogrosso. Dos conflitos com o pai e o afastamento da família, até o começo da vida artística do cantor, passando pelo momento em que estreou como vocalista dos Secos e Molhados. O filme chegou ao catálogo da Netflix no dia 17 de junho.
Minha Mãe É uma Peça
Onde assistir: Globoplay
A trilogia protagonizada pelo saudoso Paulo Gustavo conta a história de Dona Hermínia, uma senhora divorciada que não larga do pé dos filhos, Marcelina e Juliano. No decorrer da história, ela precisa lidar também com a sexualidade do filho, que se declara gay no primeiro filme e bissexual no segundo. No terceiro e último filme, a protagonista ainda precisa “salvar” a festa de casamento dele.
Paris is Burning
Onde assistir: Prime Vídeo
O documentário mostra a cidade de Nova York em 1980 e os bailes que aconteciam em Harlem. Nesses bailes, afro e latino-americanos da comunidade LGBT+ competiam em disputas acirradas para levar os troféus para suas respectivas casas. Portanto, o filme traz ‘voguers’ lendários, drag queens e mulheres trans, incluindo Willi Ninja, Pepper LaBeija e Venus Xtravaganza, que revelam as regras e tradições da cena na cidade.
Fonte: Leia Já
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